sábado, 27 de maio de 2017

A ética aristotélica


“A virtude é o caminho para a felicidade.”

 Aristóteles acreditava que para alcançarmos a felicidade deveríamos desenvolver “o tipo certo de caráter”, que é herdado, mas, não é genético (não está no DNA). E é aí que está o “X” da questão! Esse tipo “certo de caráter” dependerá muito das influências externas que receberemos, advindas, sobretudo, do meio a qual estamos inseridos, ou seja, em outras palavras, o modo como fomos criados fará toda a diferença. Os exemplos que temos são cruciais para o nosso desenvolvimento “filho de peixe, peixinho é”. È sempre bom lembrar, que esses exemplos não determinantes, mas exercem grandes influências sobre o nosso desenvolvimento. Somos seres sociais por natureza, precisamos viver em sociedade para nos desenvolver, sendo assim, essa sociedade precisa nos mostrar bons exemplos, para termos no que nos espelhar.

O caminho para essa felicidade é a virtude.

Para Aristóteles os meios justificam os fins. A virtude é o meio, como ele dizia “ o meio termo de ouro” ou o “ justo meio”, agir virtuosamente significa ponderar(pensar) entre dois vícios, dois extremos (a falta e o excesso) que nos afastam da tão esperada felicidade.

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